O surgimento de novas fotos envolvendo o pouso de um OVNI em uma plantação na Ilha do Major, localizada na cidade litorânea de São Vicente, São Paulo, fez a imprensa mundial retomar o caso nesta segunda-feira, 18/11.

Os tabloides The Sun, Daylor Star  e Mirror deram a manchete: “OVNI deixa marcas no solo e pescadores brasileiros aterrorizados”.

O pouso do OVNI na plantação

Tudo aconteceu em 1º de outubro de 1995. Já era final de tarde e os pescadores Fernando Beserra e Wilson da Silva Oliveira recolhiam suas redes quando avistaram o Objeto Voador não Identificado.
De acordo com eles, o objeto tinha formato de disco e emitia luzes em uma tonalidade amarela brilhante e na parte de baixo da nave havia várias luzes giratórias.

A princípio eles pensaram que tratava-se de um balão, mas na medida em que o OVNI se aproximava eles puderam confirmar que era uma espaçonave alienígena.
Quando a nave parou sobre eles o pânico tomou conta. Amedrontados eles fugiram do local e puderam observar o objeto misterioso pousando na plantação que ficava a poucos metros de distância.
O contato imediato com o OVNI
Fernando conta que a luz estava sobre eles e mudou de direção rapidamente, seguindo para a pequena Ilha do Major, onde pousou.  “Fizemos cerca de 10 tentativas até o motor dar a partida. Parecia uma eternidade. Quando finalmente pegou nós saímos o mais rápido possível”, conta.
A nave pousou na plantação entre os manguezais do rio Piaçabuçu. Após o susto os homens voltaram para casa para contar aos parentes. Naquela noite eles não conseguiram dormir, apesar de ingerirem remédios para ajudá-los a se acalmar.

No dia seguinte eles retornaram ao local e notaram uma marca circular de 5,5 metros de diâmetro no local onde a sonda havia aterrissado. A vegetação estava seca, torcida e achatada no sentido horário.

Quatro marcas retangulares do objeto também foram encontradas, cada uma medindo 0,10x 0,15 cm, distribuídas proporcionalmente e afundando a uma profundidade de 1,50 cm no solo.
Dias depois os pescadores relataram o fato a jornalistas no jornal A Tribuna, de Santos.
O que dizem as investigações
Com a notícia técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) fizeram moldes das marcas de aterrissagem em gesso. Também foram coletadas amostras de solo e vegetação.
As investigações mostraram que cada trem de pouso pesava 25 quilos, mas os pesquisadores acreditavam que o OVNI era muito mais pesado e não colocava todo o seu peso no solo macio.
Ainda segundo o relatório, o objeto não emitiu som e a luz produzida era tão intensa que os pescadores podiam ver os caranguejos saindo dos buracos do outro lado da margem do rio.
O documento mostrou também que o avistamento foi classificado como um encontro próximo do segundo tipo, devido à algumas características específicas.
As marcas da passagem do OVNI
As marcas deixadas pelo pouso do OVNI na plantação impressionaram os investigadores por conta de suas especifidades como:
– Efeito mecânico, caracterizado pelas marcas deixadas no chão e pelo amassado e vegetação quebrada no mesmo local.

– A vegetação sofrera queima excessiva, possivelmente causada pelo calor das luzes.
– Efeitos eletromagnéticos que fizeram o motor do barco parar de funcionar. Em seguida, os componentes elétricos do barco, como o alternador, sofreram danos sendo queimados.
– Posteriormente, as ferramentas e partes metálicas do barco mostraram uma corrosão de forma que não existia antes da observação do OVNI.
– Efeito fisiológico nas testemunhas. Ambas as testemunhas se queixaram de irritação nos olhos e diarreia.
– As amostras de solo foram submetidas à análise para verificar possíveis alterações na acidez. No entanto, nada de anormal foi identificado.
– Testes envolvendo o plantio de sementes nessas amostras de solo contataram que nas amostras colhidas na área queimada as sementes germinaram facilmente e as que foram plantadas nas amostras colhidas fora do círculo não germinaram e foram atacadas por fungos.
Novas imagens do pouso do OVNI
Diante das evidências, ficou claro para os pesquisadores que as marcas do OVNI na plantação não eram de helicópteros ou aeronaves convencionais, mas algo muito “diferente”.
Agora, com a descoberta das novas imagens, talvez o mistério do pouso do OVNI na plantação seja elucidado definitivamente.
As fotos recém publicadas mostram a clareira que se formou na plantação com o pouso a aeronave. Em uma das imagens o pescador mostra a grama queimada. Já em outra há a marca do “trem de pouso” da aeronave.
Para Fernando Beserra e Wilson da Silva Oliveira, mesmo passados quase 25 anos, eles têm a certeza de que o que eles viram não é desse planeta.

Fonte: Virgilia